Estava lendo a Revista Cláudia (edição julho 2010) e achei uma matéria bem bacana, digna de ser partilhada aqui. Trata-se dos 7 pilares da autoestima que, segundo a matéria, sustentam a força que ajuda a vencer os obstáculos da vida, e o melhor, derrotar a baixa autoestima.
E a pergunta que nos leva a iniciar este assunto é: "Por que alguma mulheres saem das batalhas da vida amarguradas enquanto outras retornam vitoriosas e cheias de aventuras para contar? A resposta é simples e única: autoestima. Experimente. Você também pode.
Separei alguns trechos da revista para aguçar a sua curiosidade. Para não ficar muito extenso, vou dividir este assunto em vários post, abordaremos um pilar a cada dia, assim, sobra espaço para dar os meus pitacos.
FAMILIA
Autoestima se aprende em casa. Se os pais (ou os adultos que cumprem essa função) nos amam, respeitam e acolhem nosso modo de ser em vez de nos criticar e desejar que sejamos diferentes, a tendência é crescermos com uma autoimagem positiva. Para a psicóloga Heloísa Fleury, quando as necessidades básicas da criança [alimento, atenção, carinho, educação voltda para o convívio e a possibilidade de se expressar sem medo] não são atendidas, mais tarde podem surgir ansiedade, depressão, sentimentos de desvalia e dificuldade em manter relações. A autoestima fica destruída. Na vida adulta, dá para superar algumas feridas da infância e reconstruir o amor-próprio, mas isso exige empenho e terapia. Um dica: cuidado com a autocrítica exagerada. Seja mais generosa, habitue-se a conversar consigo mesma. Asim, poderá aceitar-se mais em vez de se recriminar...[revista Cláudia, julho 2010 - página 85]
Meu pitaco
Família é mesmo a base de tudo, é nela (com ela e por meio dela) que constituímos parte do que somos hoje. O que vivemos na infância influencia muito na pessoa que somos hoje.
Mas e se essa base não for boa o suficiente, estamos perdidas? Ainda bem que não,com o passar do tempo outras pessoas e outros valores são agregados à nossa vida e colaboram com a nossa formação. Conviver com pessoas de bom senso e que sabem dar valor às qualidades de cada um com certeza nos ajuda a crescer de forma sensata, com confiança em si mesmo e o melhor, com a autoestima equilibrada.
Mas e se essa base não for boa o suficiente, estamos perdidas? Ainda bem que não,com o passar do tempo outras pessoas e outros valores são agregados à nossa vida e colaboram com a nossa formação. Conviver com pessoas de bom senso e que sabem dar valor às qualidades de cada um com certeza nos ajuda a crescer de forma sensata, com confiança em si mesmo e o melhor, com a autoestima equilibrada.
Para quem é gordinho, nem sempre é fácil ter este apoio bacana da família (e até de alguns amigos), pois sempre haverá uma ou outra pessoa que sempre falará "nossa, você é tão linda, poderia emagrecer um pouco" ou ainda, "essa menina é linda, de rosto" e outros comentários desnecessários que não nos estimulam à nada, muito menos à emagrecer. Ao contrário, só machuca nosso ego, nos faz sentir-se inferiores e com a autoestima no pé.
Não estou falando que devemos viver só de elogios, as críticas são importantes, desde que sejam construtivas e nos estimulem a dar um passo positivo, que nos faça evoluir. Portanto,
para este tipo de pessoa que só nos diminui, a resposta deve ser única: "Se não tem nada de bomo para me dizer, fique calado."
Pronto, falei.
Pronto, falei.
Muito boa essa reportagem tb acho q a familia influencia e concordo que agregamos um pouco das pessoas que convivemos!
ResponderExcluirO mais dificil são as gordinhas que não tem o apoio da familia, tipo eu..rssr, sempre sofri muito com isso. Principalmente porque minha prima é magra, eu me acho linda e sou muito mais feliz por me aceitar do jeito que sou, ela vive fazendo dietas e nunca está satisfeita,toda minha familia apoia dieta dela e ficam me criticando.
ResponderExcluirEnfim, o apoio da familia é fundamental mas quando isso não acontece, cabe a nos, aprender a se aceitar e principalmente gostar de si mesma...
Bjs...
Que coincidência, acabei de conhecer o blog e dou de cara com o post sobre autoestima 5. Meus pais sempre tentaram me ajudar a perder (me levavam no nutricionista), mas ao mesmo tempo me sabotavam (compravam alimentos que eu não podia comer) e meu pai brincava com o fato de eu ser gorda. Alguns anos depois aqui estou obesa e fazendo terapia, tentando me reconstruir aos poucos.
ResponderExcluirGostei da iniciativa do blog.
Parabéns